O primeiro caso
de gravidez por um espermatozoide voador, no Brasil,
aconteceu em Uberaba (MG). Uma adolescente de 19 anos, ainda virgem (segundo
ela), ficou gravida após ter sido vitima do tal espermatozoide, que consegue
voar a procura do ovulo.
Segundo o
cientista americano Jhon, 42 anos, os espermatozoides estão evoluindo e alguns
já conseguem voar, portanto a ciência está chamando de "espermatozoides
voadores". "Isso é perigoso, porque ele pode sair voando até 500
metros em busca de um ovulo para fecundar", disse Jhon.
O cientista disse
ainda que, o importante é tentar detectar quem são as pessoas que possuem a
capacidade de gerar o espermatozoide voador. "Estas pessoas são perigosas
pra sociedade", disse.
Nos Estados
Unidos, o governo já registrou 22 casos de meninas que engravidaram sem ter
relação, através do espermatozoide voador.
No Brasil, o
Ministério da Saúde não tem, ainda, um plano para combater a proliferação desse
tipo de espermatozoide. O caso da adolescente não mobilizou o governo. Em nota,
a Secretaria de Saúde de Minas Gerais afirma que a jovem está querendo criar
uma lenda -- parecida com a do boto -- e que não existe espermatozoide que
possa voar. Os pais da jovem ficaram indignados com a nota. (Redes Sociais).
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