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sexta-feira, 12 de abril de 2024

3 poderes curvados a uma só pessoa

Alexandre de Moraes de fato é a comprovação clara de que o afastamento de Dilma Rousseff da presidência foi um acerto do Congresso Nacional, levando em consideração que seu substituto Michel Temer nomeou o super ministro. Nem Gilmar Mendes o mais antigo do Supremo Tribunal Federal, consegue a unanimidade dos seus colegas de toga.

Qualquer que seja a decisão do ministro Alexandre de Moraes, os três poderes da República por meio de seus representantes se curvam diante dele. No mais recente caso envolvendo o super ministro, o Chefe do Executivo logo saiu em sua defesa. Assim tem sido com os Chefes do Judiciário e do Legislativo, sincronização de pensamentos em respeito à mesma pessoa.

Há um ditado popular que diz: ‘toda unanimidade é burra’. Até agora me vem a memória apenas três personagens que conseguiram essa façanha, o iraquiano Saddam Hussein, o liberiano Muammar Gaddafi e o super ministro brasileiro, Alexandre de Moraes. Tanto Saddam, quanto Gaddafi e Moraes, ambos conseguiram a unanimidade dos Poderes de seus respectivos países.

Saddam Hussein foi um ditador iraquiano que comandou o seu país por 24 anos de maneira extremamente autoritária. Envolveu o Iraque em duas guerras (Guerra Irã-Iraque e Guerra do Golfo) e ficou marcado por crimes contra a humanidade, por meio do uso de armas químicas contra a minoria curda. Foi preso em 2003, por tropas norte-americanas, e executado em 2006.

Muammar Al-Gaddafi foi um ditador, político, militar, ideólogo e governante absoluto da Líbia, sendo de fato chefe de Estado do seu país de 1 de setembro de 1969 até 20 de outubro de 2011, quando foi deposto após a Guerra Civil Líbia e morto na Batalha de Sirte. Como qualquer outro ditador, maldade foi uma de suas marcas durante seu regime na Líbia.

Por Didi Galvão 

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