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terça-feira, 7 de junho de 2016

POLÍCIAS ERRADICAM 188 MIL PÉS DE MACONHA ENTRE CABROBÓ, BELÉM DO S. FRANCISCO E OUTRAS CIDADES DO SERTÃO DE PERNAMBUCO

Cerca de 62 toneladas de maconha deixaram de ser produzidas.
A Polícia Federal (PF) divulgou, nesta terça-feira (7), o resultado da 'Operação Cânhamo II', realizada nas cidades do Sertão de Pernambuco entre os dias 25 de maio a 3 de junho. Durante a ação foram erradicados 188 mil pés de maconha e 256 quilos da droga pronta para consumo também foi encontrada. O objetivo da operaçãi é reduzir a produção e a oferta do entorpecente em toda a região. Ninguém foi preso.
Participaram do trabalho 40 policiais, entre federais, civis e militares do Corpo de Bombeiros. Foram realizadas incursões terrestres, aéreas e fluviais, com o apoio de duas aeronaves e quatro botes infláveis. A operação foi realizada nas cidades de Orocó, Cabrobó, Belém do São Francisco, Dormentes, Afrânio, Santa Maria da Boa Vista, Ilhas do São Francisco, Mirandiba, Ibimirim, Petrolândia, Carnaubeira da Penha, Floresta, Betânia e Manari.
Ao todo foram erradicados 188 mil pés de maconha, deixando de ser produzido 62 toneladas da droga. Foram destruídos também 80 plantios e 241 mil mudas. O chefe de comunicação da Polícia Federal (PF), Giovani Santoro destacou a importância da operações realizadas durante todo o ano no Sertão.
188 mil pés de maconha foram erradicados (Foto: Divulgação / Polícia Federal)
“Com esse trabalho a gente consegue fazer o controle permanente desses plantios, evitando que os produtores colham, prensem e coloquem no mercado consumidor uma grande quantidade da droga. É necessário ter esse controle justamente para que não se tenha colheita. De uma única fez, erradicamos os 188 mil pés, 62 toneladas de maconha deixaram de ir para as mãos de traficantes”, ressalta Giovani.
O chefe de comunicação disse ainda que a PF está focando também nas pequenas operações. “Antes  o foco eram as grandes operações, onde montávamos todo um aparato, uma logística de guerra e os produtores e traficantes viam a movimentação e tinham como fugir. Então, agora estamos investindo também nas pequenas operações, porque é mais fácil de chegar ao produtor, as pessoas que estão financiando aquelas plantações”, detalha.
G1/PETROLINA


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