No dia seguinte, 26 de fevereiro, a menina foi atendida em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde realizou teste de dengue e foi aconselhada a fazer um hemograma. Mesmo após receber atendimento, a mãe, preocupada, decidiu levar a filha ao Hospital Regional de Sobradinho, onde esperou por atendimento por sete horas. Apesar de exames adicionais e administração de soro, a equipe médica decidiu não internar Helena, justificando que não apresentava febre ou outros sintomas graves naquele momento.
No dia 27 de fevereiro, a situação da menina piorou, manifestando vômitos repetidos e sede intensa, sem apresentar febre. A mãe administrou medicamentos em casa, seguindo as orientações anteriores.
Na manhã do dia 28 de fevereiro, Helena piorou significativamente e veio a falecer nos braços da mãe. Apesar dos esforços de reanimação no Hospital de Planaltina, a criança já estava sem resposta. Foi relatado que durante todo o processo de atendimento, não foi realizada investigação para Covid-19 até o momento do óbito, o que atrasou a liberação do corpo.
Após o falecimento de Helena, Gabriela expressou preocupação com a qualidade do atendimento recebido, em especial no Hospital de Sobradinho, e enfatizou a importância de atenção adequada nos serviços de saúde.
Por Chico Sabe Tudo
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