Falta de água em Macururé, um velho incômodo sem
solução...será?
Nos últimos dias,
moradores têm protestado contra a falta de água em vários pontos do centro e bairros da cidade de Macururé. É um
problema recorrente, desanimador, que aumentou ainda mais nos últimos 20 anos
com o surgimento de novas áreas residenciais da cidade em toda sua urbanização.
A água, que nos últimos meses do início da gestão do atual Prefeito Everaldo descia com mais resistência até a torneira de cada pai de família, agora parece ter “sumido” das torneiras e a população entra em desespero, pelo menos é o que se vê nas redes sociais de internet.
Há ainda poucos meses atrás o problema era com os defeitos das bombas hidráulicas que quebravam aqui, ali e acolá, e numa longa espera eram enviadas pra consertos e sendo assim técnicos consertavam. E o ciclo se repete, desta vez não se quebrou nada, nem bomba, nem cano. Faltou força, ou seja, falta energia. Isso está ocorrendo porque a empresa fornecedora de energia (COELBA) cortou o fornecimento. O povo não quer compreender se a culpa é da Coelba, da Embasa uma vez que o contrato era no nome dela, ou até mesmo da prefeitura; a população quer mesmo é solução, que
a situação seja resolvida efetivamente.
Tudo tá ficando mais grave na cidade com o problema do sinal de celular, da operadora "vivo", além da falta d'água também a falta de comunicação telefônica, ou seja, absurdos em dobro.
Sobre a falta de água o que podemos dizer é que quando uma bomba ou adutora rompe, os
reservatórios principais (Em Sansaité) precisam encher de novo para que a água seja bombeada até as
torneiras e os chuveiros. É nesse intervalo que a população protesta, pois é
uma demora sem dia certo para que a água chegue ao destino. Pode levar algumas
horas. Pode levar vários dias. Vamos esperar!
Enquanto isso, no facebook e em outras redes sociais, um
morador lembrava: “Aqui em casa, há semanas sem água, temos
acendido vela para Nossa Senhora dos Aflitos”. Outro, radicalizando com humor
negro, dizia: “Melhor viver com sede do que morrer afogado”. Outro ainda: “Quem
falou em morrer? Se a coisa apertar, é só comprar um garrafão de Pitú.
Dá até pra tomar banho com ele. Se quiser um banho fino, compra um Wisky. Êta
povo que reclama”.
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