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sábado, 21 de janeiro de 2017

EM CARREATA, GRUPO PEDE JUSTIÇA NO CASO DA MENINA BEATRIZ, MORTA A FACADAS EM ESCOLA

Motoristas fizeram buzinaço pela BR-407, divisa entre Bahia e Pernambuco.Família mora na cidade de Juazeiro, de onde saiu mobilização neste sábado.
Um protesto em forma de carreata reuniu caminhoneiros, familiares e amigos da garota Beatriz, que foi assassinada há mais de um ano, na escola onde estudava na cidade de Petrolina (PE), que faz divisa com a cidade de Juazeiro, região norte da Bahia onde a criança morava com a família.
Mais de 50 caminhoneiros e motoristas de carro se reuniram em um posto de combustíveis na manhã deste sábado (21) e saíram pela BR-407 em direção à ponte Presidente Dutra, que divide os dois estados. Houve buzinaço como forma de pedir justiça para o caso. Os participantes tinham como destino a escola onde a menina estudava e é o local em que foi morta na cidade de Petrolina.
Beatriz Angélica Mota (Foto: Arquivo pessoal)Beatriz Angélica Mota (Foto: Arquivo pessoal)
Os pais de Beatriz e outras pessoas da comunidade que se sensibilizaram com o crime também participaram da mobilização.
Investigação
No mês de setembro do ano passado, a Polícia Civil de Pernambuco divulgou um vídeo com imagens do homem suspeito de participar da morte da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, assassinada a facadas no dia 10 de dezembro de 2015, durante uma festa no colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Nas filmagens é possível ver o suspeito andando ao redor do colégio e entrando na quadra onde acontecia a festa, 20 minutos antes de Beatriz ser vista pela última vez.
Beatriz foi assassinada com cerca de 42 facadas dentro de um dos mais tradicionais colégios particulares de Petrolina. O crime ocorreu dentro da quadra onde acontecia a solenidade de formatura das turmas do terceiro ano da escola. A irmã da menina era uma das formandas.
A última imagem que a polícia tem de Beatriz foi registrada às 21h59, quando ela se afasta da mãe e vai até o bebedouro do colégio, localizado na parte inferior da quadra.

Minutos depois o corpo da criança foi encontrado atrás de um armário, dentro de uma sala de material esportivo que estava desativada após de um incêndio provocado por ex-alunos do colégio. Até o momento ninguém foi preso.
No início das investigações, um retrato falado do suspeito, que abordou a vítima no bebedouro, foi divulgado, mas o homem ainda não foi localizado pela polícia.
G1

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