O Maranhão, em particular, demonstrou uma adesão unânime a essa paralisação, de acordo com a Federação dos Municípios (FAMEM). Ivo Rezende, presidente da federação, não poupou palavras ao expressar a gravidade da situação: “Estamos em um momento crítico com os municípios prejudicados pela redução dos repasses do FPM. Esses recursos são vitais para áreas como saúde, educação e infraestrutura”.
Os números relativos a agosto de 2023 não deixam espaço para dúvidas sobre a crise em andamento: uma queda abrupta de 19,91% nos repasses do FPM em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Cesar Lima, um especialista em orçamento, tenta acalmar os ânimos, caracterizando essa queda como uma flutuação sazonal e insinuando uma recuperação em um futuro próximo, baseada na atual tendência.
Por Bahia Informa 24h
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