“O cabo de
contenção das baronesas foi cortado em ação criminosa ontem à noite, o que
resultou na passagem das baronesas.”, diz comunicado da PMPA enviado ao portal
PA4.COM.BR.
Pouco
mais de um mês depois do primeiro rompimento, na noite desta segunda-feira
(18), o cabo que sustentava a barreira de contenção voltou a se partir causando
o retorno das baronesas na margem do rio no Balneário Prainha.
Assim como
no mês passado, quando as baronesas voltaram à margem do rio devido ao primeiro
rompimento da contenção, que segundo a prefeitura de Paulo Afonso foi cortada
por vândalos, agora a administração municipal afirma que pela segunda vez, “o
cabo de contenção das baronesas foi cortado em ação criminosa ontem à noite, o
que resultou na passagem das baronesas.”, diz comunicado enviado ao portal PA4.COM.BR pela
equipe da Assessoria de Comunicação.
“O
secretário de Meio Ambiente Francisco Alves de Araújo (Chico) está reunido e a
equipe de emergência já está em ação com homens e máquinas na Prainha para
fazer o mutirão da limpeza. A prefeitura de Paulo Afonso está prestando queixa
na delegacia para que o caso seja investigado pela autoridade competente. A
Prefeitura reitera o seu compromisso em retirar as plantas que chegam à margem
e já está tomando as providências para restauração do cabo de contenção.”,
explicou.
Em 2018,
quando o problema da proliferação das plantas aquáticas teve início, a gestão
municipal realizou algumas ações para retirar as plantas aquáticas para não
prejudicar a visitação ao local, incluindo a barreira de contenção, implantada
a 200 metros da margem.
Ainda de
acordo com a prefeitura, o local sofre diretamente com a chegada das plantas
aquáticas, vindas de várias localidades e que têm ponto final a principal
localidade de banho e lazer para pauloafonsinos e turistas.
Há
exatamente uma semana, antes desse segundo rompimento, Chico informou que foi
feito um deslocamento do cabo da ancoragem da rede de contenção.
“A gente
tem dado um suporte aos quiosqueiros que estão preocupados com o volume das
plantas. Uma parte do barramento cedeu, mas de prontidão, criamos um
deslocamento ao lado da BA-210, para que os homens e as máquinas possam
trabalhar e iniciar a retirada das baronesas”, afirmou.
“A
barreira de contenção das baronesas no Balneário Prainha, com 500 metros de
extensão, foi implantada em maio de 2018, a 200 metros da área de banho. “Nossa
meta é não deixar que os donos de quiosques fiquem no prejuízo, afinal de
contas, muitos tiram o sustento daquela atividade. A gestão não está medindo
esforços para que tanto os comerciantes, quanto o rio estejam aptos e
preparados para os visitantes”, disse o secretário, em matéria publicada pela
prefeitura de Paulo Afonso no último dia 11 de fevereiro.
OZILDO ALVES
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