Ela chegou a afirmar que a criança havia morrido
após o parto
No dia 2 de fevereiro, Marina Garcia, de 31 anos, deu à luz um
menino nos Estados Unidos. No entanto, ela vendeu o bebê a um casal conhecido,
por não querer dizer ao marido, o sargento Steven Garcia, que o recém-nascido
não era filho dele.
Marina chegou até a
dizer ao companheiro, que se encontrava em missão na Coreia do Sul, que o
menino havia morrido durante o parto.
De
acordo com o Daily Mail, foi um policial que descobriu a verdade. Ao parar o
casal a quem Marina vendeu a criança por excesso de velocidade, reparou no
nervosismo dos dois.
Em meio
aos questionamentos, descobriu que eles não eram os pais biológicos da criança
e o homem, Alex Hernandez, chegou a admitir que tinha falsificado a certidão de
nascimento do bebê para que eles pudessem viajar com ele.
Não foram
encontradas provas da transação monetária realizada entre a mulher o casal, mas
os parentes de Marina garantem que a mulher vendeu mesmo a criança. “Eu
acreditava mesmo que era o pai da criança, ela sabia disso”, disse o sargento
aos detetives.
Mesmo
tendo consciência de que o bebê não é seu filho, o homem pretende se divorciar
da mulher e adotar o menino, uma vez que Garcia também foi adotado.
A mulher
que teria comprado a criança declarou-se culpada. Ela, no entanto, diz não
saber quem é o pai do pequeno e aguarda julgamento.
O NENÉM FOI ENTREGUE AO DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA INFANTIL E ATUALMENTE ESTÁ NUM ORFANATO.
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