O
prazo para que os estados do Tocantins, Piauí, Goiás e Minas Gerais,
ponham fim a uma disputa de terras que atualmente pertencem à Bahia
termina na próxima quinta-feira (13). O Supremo Tribunal Federal (STF)
pretende por um ponto final na disputa territorial que envolve áreas
localizadas nos municípios do oeste baiano, Barreiras, Luís Eduardo
Magalhães e Formosa do Rio Preto.
Os estados disputam a terra produtora de soja, milho e de gado de corte. A situação envolve uma forte disputa econômica na região, o hectare de terra chega a valer cerca de R$ 15 mil, sendo uma das áreas de cultivo mais valorizadas do estado.
A disputa pelos territórios vem desde 1986. Até então, o critério da divisa Oeste do estado da Bahia era baseada nos limites da Serra Geral. Mas a pedido da Justiça, o Exército realizou uma nova demarcação onde a Serra Geral deixou de ser o demarcador utilizado e o critério adotado foi o limite marinho. Desta forma, os três municípios baianos perderiam 108 mil hectares de terras. Desde então, o caso passou a ser alvo de uma disputa judicial.
COMENTARIO DE:
Walter Araújo Costa...
Onde está o ilustre carioca Jaques Wagner? Ainda cuida da Bahia e dos interesses dos baianos? Nós baianos somos brasileiros, acima de tudo. E não temos nada contra nossos patrícios piauienses, goianos, mineiros e tocantinenses. Todavia, não podemos deixar que a tenra e esfacelada economia da Bahia sofra qualquer arranhão em benefício de outros Estados. A disputa não é territorial em si, mas econômica. A Procuradoria do Estado, ou qualquer outra instituição que faz a defesa jurídica do Estado da Bahia, certamente está cumprindo o seu papel. Mas a questão é meramente política, não é uma disputa territorial propriamente dita. Cabe ao governador da Bahia reunir-se com seus colegas dos Estados envolvidos e encontrarem, juntos, civilizadamente, uma solução. E não ficar esperando por decisão judicial, pois ordem judicial é para ser cumprida e não discutida. É assim no Estado de Direito. Se a Bahia perder este seu pedaço de chão por negligência política, seu povo deverá instituir o Troféu
Os estados disputam a terra produtora de soja, milho e de gado de corte. A situação envolve uma forte disputa econômica na região, o hectare de terra chega a valer cerca de R$ 15 mil, sendo uma das áreas de cultivo mais valorizadas do estado.
A disputa pelos territórios vem desde 1986. Até então, o critério da divisa Oeste do estado da Bahia era baseada nos limites da Serra Geral. Mas a pedido da Justiça, o Exército realizou uma nova demarcação onde a Serra Geral deixou de ser o demarcador utilizado e o critério adotado foi o limite marinho. Desta forma, os três municípios baianos perderiam 108 mil hectares de terras. Desde então, o caso passou a ser alvo de uma disputa judicial.
COMENTARIO DE:
Walter Araújo Costa...
Onde está o ilustre carioca Jaques Wagner? Ainda cuida da Bahia e dos interesses dos baianos? Nós baianos somos brasileiros, acima de tudo. E não temos nada contra nossos patrícios piauienses, goianos, mineiros e tocantinenses. Todavia, não podemos deixar que a tenra e esfacelada economia da Bahia sofra qualquer arranhão em benefício de outros Estados. A disputa não é territorial em si, mas econômica. A Procuradoria do Estado, ou qualquer outra instituição que faz a defesa jurídica do Estado da Bahia, certamente está cumprindo o seu papel. Mas a questão é meramente política, não é uma disputa territorial propriamente dita. Cabe ao governador da Bahia reunir-se com seus colegas dos Estados envolvidos e encontrarem, juntos, civilizadamente, uma solução. E não ficar esperando por decisão judicial, pois ordem judicial é para ser cumprida e não discutida. É assim no Estado de Direito. Se a Bahia perder este seu pedaço de chão por negligência política, seu povo deverá instituir o Troféu
Um comentário:
Onde está o ilustre carioca Jaques Wagner? Ainda cuida da Bahia e dos interesses dos baianos?
Nós baianos somos brasileiros, acima de tudo. E não temos nada contra nossos patrícios piauienses, goianos, mineiros e tocantinenses. Todavia, não podemos deixar que a tenra e esfacelada economia da Bahia sofra qualquer arranhão em benefício de outros Estados. A disputa não é territorial em si, mas econômica. A Procuradoria do Estado, ou qualquer outra instituição que faz a defesa jurídica do Estado da Bahia, certamente está cumprindo o seu papel. Mas a questão é meramente política, não é uma disputa territorial propriamente dita. Cabe ao governador da Bahia reunir-se com seus colegas dos Estados envolvidos e encontrarem, juntos, civilizadamente, uma solução. E não ficar esperando por decisão judicial, pois ordem judicial é para ser cumprida e não discutida. É assim no Estado de Direito. Se a Bahia perder este seu pedaço de chão por negligência política, seu povo deverá instituir o Troféu Incompetência e agraciar, como primeiro e inconteste merecedor, o senhor Jaques Wagner.
Walter Araújo Costa
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