A unidade de saúde informou que a paciente teve “a morte atestada de forma regular, clinicamente e através dos exames complementares adequados, não restando dúvidas quanto à realidade da morte”.
A Santa Casa de Misericórdia reforçou que a paciente já se encontrava morta e que o relato, acontecido nove horas após a morte, foi uma interpretação popular equivocada.
“Convém esclarecer que mesmo após a morte o corpo pode apresentar movimentos involuntários e emitir sons, sem que isso signifique qualquer sinal vital. A percepção familiar de ter havido movimento e os olhos entreabertos é descrito na medicina como fenômenos normais e comuns oriundos de espasmos”, detalhou o hospital.
Fonte: Chico Sabe Tudo
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