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sexta-feira, 24 de março de 2017

CAMINHONEIRO DIZ TER VISTO CRIANÇA COM CASAL NO INTERIOR DO PIAUÍ, GAROTA DESAPARECEU EM FEIRA DE SANTANA (BA) HÁ DOIS MESES.

Polícia fez retrato falado com base em relato de caminhoneiro
A Polícia Civil divulgou, nesta quinta-feira (23), retratos falado de um homem e uma mulher que podem ter sido vistos com Gabrielly Gomes Santana, de 7 anos, que desapareceu quando brincava na porta de casa, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, há dois meses. A criança foi vista pela família pela última vez no dia 21 de janeiro.

Conforme a polícia, um caminhoneiro disse ter avistado a garota com o casal, em um veículo, em um posto de gasolina da cidade de Oeiras, no interior de Piauí, no dia 2 deste mês.

O coordenador de Polícia Civil de Feira de Santana, João Uzzum, afirmou que o caminhoneiro passava pela cidade baiana, quando viu o retrato da criança, reconheceu como sendo a mesma menina vista no Piauí e procurou a polícia baiana.

Com base no relato, a polícia confeccionou o retrato falado. Ele descreveu um mulher loira, de cabelos médios e aproximadamente 40 anos. Já o homem seria pardo, forte, com aparência de 25 anos.

Uzzum diz que a polícia não tem certeza se a garota vista com o casal no Piauí é a mesma sumida na Bahia. "Passamos esse material [retrato] para a polícia do Piauí. Estamos fazendo uma investigação conjunta. A gente não pode afirmar com certeza se vai ou não ser essas pessoas [que estão com ela]", disse.

FAMÍLIA
A mãe de Gabrielly, Jeisa Costa Gomes, sofre com o sumiço da filha, que segue sem explicação. “[A polícia] disse que não divulga informações para não atrapalhar a investigação. A gente fica na expectativa, que aumenta a cada dia. A gente confia em Deus, esperando um milagre”, apela a mãe.


Um homem que inicialmente era suspeito do crime chegou a ser preso 11 dias após o sumiço, mas após realização de perícias, a polícia descartou a participação dele, que foi solto. O coordenador da Polícia Civil em Feira de Santana, João Uzzum, responsável pelo caso, disse que não tem informações sobre a localização da garota e continua investigando o desaparecimento.

O sentimento de esperança da mãe de Gabrielly é o mesmo da avó materna da menina, Maria da Glória Costa Gomes, que estava em casa quando a garota sumiu. A avó morava com a menor desde que a criança tinha dois anos, porque a mãe da garota trabalha.

"Nenhuma resposta chegou até hoje. A gente não tem nenhuma explicação de como ela sumiu. A polícia não dá notícia nenhuma para ninguém da família. A gente fica com a esperança de que vão trazer [ela] de volta, mas não dão notícia nenhuma para a gente", reclama.
Gabrielly Gomes de 7 anos está desaparecidana Bahia

Desaparecimento
Logo após o sumiço, Maria havia relatado ao G1 que a neta sempre brincava na porta de casa com as amiguinhas, mas que no dia do sumiço, brincava sozinha. "Eu fiquei de olho nela, mas em um momento fui lavar o banheiro e disse: 'não saia daí, não vá na casa de ninguém'. Quando saí na porta, não a encontrei e fui na casa das vizinhas que ela costuma brincar. Quando cheguei, as crianças estavam dormindo e, em algumas casas, a família nem estava. Foi aí que vimos que ela tinha desaparecido. Estamos desesperados", contou a avó.

Ainda segundo a avó da criança, uma testemunha relatou ter visto um carro rondando a região no dia do desaparecimento. De acordo com Maria, assim que a menina sumiu, ela e a mãe da criança foram à delegacia registrar a ocorrência. Os pais de Gabrielly são separados, mas o pai é presente na rotina da criança e a guarda é compartilhada. Informações do G1 BA / TV Subaé.

PETROLINA NEWS

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