Sempre pensei em levar ao conhecimento do leitor, sobretudo do eleitor, algo que esclarecesse mais, sobre a prática corriqueira e ilícita que é a compra de votos em ano de eleições em nossa Macururé.
Quero aproveitar para
informar sobre o tamanho da ignorância do eleitor quando pratica este ato, por ser crime
previsto me lei, por está contribuindo com a corrupção e por está abrindo mão dos seus direitos em troca da prática de um
crime.
Quem vende o voto é tão criminoso quanto
quem compra e que por este motivo devem ser
punidos. Quero lembrar ainda, que
por um simples capricho ou egoísmo podemos prejudicar nosso município. E que devemos preservar nossos direitos de cidadãos
cumprindo nossos deveres.
Em ano de eleição já se sabe o que os candidatos aos cargos eletivos são capazes de fazer para conquistar atenção, a confiança e o voto dos eleitores, além de pousarem de bonzinhos em suas campanhas nos palanques, falando e se apresentando em defesa dos mais fracos e dos mais humildes; ainda fazem uso do clientelismo, o que chamamos de troca de favores; quando na verdade o povo acaba recebendo em troca do seu voto, o que de direito já deveria ser seu; em nosso país, as eleições acontecem de dois em dois anos, sendo que, num ano acontece à eleição para os cargos de vereadores e prefeitos e dois anos depois acontecem às eleições para os cargos de deputados estaduais e federais, para os cargos de governadores, senadores e presidente da república; estes eleitos e empossados passarão a nos representar perante o poder executivo e legislativo, seja na esfera municipal, estadual ou federal. É como se passássemos uma procuração outorgando poderes para decidirem sobre nossas vidas, ou seja, sobre nossa saúde, nosso trabalho, nossos salários, a educação dos nos filhos, entre outros.
Em ano de eleição já se sabe o que os candidatos aos cargos eletivos são capazes de fazer para conquistar atenção, a confiança e o voto dos eleitores, além de pousarem de bonzinhos em suas campanhas nos palanques, falando e se apresentando em defesa dos mais fracos e dos mais humildes; ainda fazem uso do clientelismo, o que chamamos de troca de favores; quando na verdade o povo acaba recebendo em troca do seu voto, o que de direito já deveria ser seu; em nosso país, as eleições acontecem de dois em dois anos, sendo que, num ano acontece à eleição para os cargos de vereadores e prefeitos e dois anos depois acontecem às eleições para os cargos de deputados estaduais e federais, para os cargos de governadores, senadores e presidente da república; estes eleitos e empossados passarão a nos representar perante o poder executivo e legislativo, seja na esfera municipal, estadual ou federal. É como se passássemos uma procuração outorgando poderes para decidirem sobre nossas vidas, ou seja, sobre nossa saúde, nosso trabalho, nossos salários, a educação dos nos filhos, entre outros.
Neste
período há um jogo muito sujo de acusações, cada um que quer ser melhor que o outro e quer conhecer melhor os problemas da
pobreza, prometendo soluções; o
que gera uma confusão na cabeça do
eleitor, principalmente daquele que tem menos instrução, chegando ao ponto de não entender quem está falando a verdade, por não
saber analisar os fatos sobre o que há de
concreto e de bom na história e na
vida de cada candidato. Vale lembrar que uma pessoa capaz de confundir a mente do eleitor com mentiras e compra de votos não será um bom representante do povo,
pois, se já tenta se eleger dentro da ilegalidade imagine o que vai fazer quando estiver eleito e assumindo seu cargo.
pois, se já tenta se eleger dentro da ilegalidade imagine o que vai fazer quando estiver eleito e assumindo seu cargo.
O voto nada mais é, do que o exercício da cidadania, ou uma
maneira eficiente de soberania popular, as
pessoas precisam ter consciência e
o conhecimento tanto dos seus direitos, como dos seus deveres previstos na Constituição
federal de 05 de outubro de 1988, não podem
continuar ignorando que as leis
devem ser cumpridas e que aplicadas devem funcionar para nos favorecer, desde que sejamos cumpridores dos nossos
deveres, e, é por falta de consciência ou por ganância, no caso daqueles eleitores mais
instruídos, que acabam contribuindo com a
corrupção política e se envolvendo em
venda de votos, o que é crime e atentado contra
a democracia e contra a administração pública, outros de maior conhecimento negociam seus votos em
troca de cargos, empregos, casas,
material de construção, serviços de saúde, entre outros.
Assim, a
democracia na prática deixa de existir e cresce
a na política a prática do enriquecimento ilegal, pois os políticos querem se manter no poder a vida
inteira e a qualquer custo,
ignorando a vontade do povo, e para isto, gastam milhões além do permitido e do necessário se tudo ocorresse de acordo com a lei e
para se manterem comprometem até
os mandatos futuros, estão sempre
pensando em pagar os débitos da campanha
passada e já de olho na eleição seguinte. O eleitor oportunista ou de pouco conhecimento tenta justificar a venda do
voto, alegando que quando os
políticos assumem seus cargos, nada fazem por eles e que o povo só é lembrado em época de eleição e com estes fracos argumentos, trocam
seus direitos como serviços públicos de qualidade
em saúde, educação, assistência social, segurança, entre outros, por algo que recebem de imediato e que logo se acaba.
A venda do voto, ou a captação
ilícita de sufrágio, como é
chamada na linguagem da justiça,
constitui crime eleitoral, previsto no art. 299 do código eleitor, e quem compra ou vende voto pode ser
punido com até quatro anos de
prisão e multa e para os políticos
a punição é a perca de mandato
previsto na lei das eleições Nº 9054/2007.
Esta prática só faz piorar a situação de vida do povo, pois os
governantes não levam mais a sério as
questões sérias do povo e do país,
pensam apenas em desviar recursos para pagar os
gastos de suas campanhas e se
tornar cada vez mais ricos e poderosos, já que o dinheiro é quem manda. O pior de tudo isto
é que o numero de eleitores que pratica este
crime, está aumentando de forma
assustadora e a justificativa é
sempre a mesma.
Se o eleitor parasse pra pensar, o quanto ele é criminoso e egoísta, vendendo seu voto por
quase nada, pensando só naquele momento e só nele próprio, o mal que ele causa, quantas pessoas
prejudica com sua prática
criminosa. Eu até concordo que é
difícil confiar em palavra de políticos e que lá poucos estão preocupados m cumprir com sua missão de forma descente
e legal, mas, não podemos generalizar devemos buscar
as exceções que existe sim, e se
não corresponder as nossas expectativas, em outra eleição já se vota noutro, o que já seria uma punição para ele.
Diante do exposto, pergunto: Como fazer depois de eleito, se o
político precisa comprar votos? Claro que vai
tirar o dinheiro que gastou do que
devia ser empregado em benefício do
povo, uma vez que a prática é ilegal, não existindo recurso financeiro para esta finalidade e assim, os serviços públicos ficam a desejar, como
a gente fala no popular são feitos apenas
alinhavos.
Precisamos avaliar os
planos e os projetos dos candidatos para nossa cidade, nosso estado e para nossa região, devemos
cobrar deles ética, justiça e
transparência.
Em nosso município e no país, temos obrigação de votar, mas, a democracia nos dar o direito de escolha,
governa uma nação num estado
democrático, quem o povo quer, pois é através do voto escolhemos os escolhemos. Por isto, não vale a pena abrir mão
deste direito, a democracia, é uma das formas de governo mais bonita do mundo, devemos preservá-la sem máculas, como cidadão devemos votar pensando sempre no coletivo, pensando sempre no melhor para nosso município, estado, país; pois, melhorando para o coletivo, melhora pra cada um também, assim, entendemos que não vale a pena a prática criminosa da venda do voto, por em nada contribuir para melhorar a vida do povo, por apenas favorecer a corrupção. E afirmo que este não é o caminho certo para reivindicar nossos direitos, que já são garantidos por lei.
deste direito, a democracia, é uma das formas de governo mais bonita do mundo, devemos preservá-la sem máculas, como cidadão devemos votar pensando sempre no coletivo, pensando sempre no melhor para nosso município, estado, país; pois, melhorando para o coletivo, melhora pra cada um também, assim, entendemos que não vale a pena a prática criminosa da venda do voto, por em nada contribuir para melhorar a vida do povo, por apenas favorecer a corrupção. E afirmo que este não é o caminho certo para reivindicar nossos direitos, que já são garantidos por lei.
Se
mudarmos esta prática, até as paixões
partidárias vamos esquecer, os próprios
políticos vão sentir a necessidade de repensar
sua prática, sob penas de não serem mais eleitos
ou serem cassados, nós vamos está cumprindo
nossos deveres e cobrando nossos direitos,
preservando a democracia e nossa cidadania, num estado democrático de
direito.
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