O perito George Sanguinetti,
responsável por casos proeminentes, como o da garota Isabela Nardoni e PC
Farias, foi contratado pelo colégio Auxiliadora, de Petrolina, para atuar no
caso Beatriz Angélia Mota, assassinada no dia 10 de dezembro de 2015.
Em postagem no Facebook, Sanguinetti
afirma que a instituição tem sua imagem maculada sem provas. “O tradicional
Colégio católico, com tanto serviço prestado a cidade e a região, administrado
por irmãs de uma Ordem Religiosa tão próxima do Senhor, tem sua imagem
maculada, com a divulgação e até propaganda caluniosa. Está sendo agredido sem
culpa”, aponta.
Ainda de acordo com o perito, ele
pretende responder duas questões, quando chegar à cidade. “Quando autorizado,
chego a Petrolina, para trabalhar e não irei voltar sem as respostas: 1. Quem
matou Beatriz? 2. Qual o motivo?”, afirmou.
O CASO – Beatriz
Angélica Mota foi assassinada na noite de 10 de dezembro, com vários golpes de
faca, durante uma solenidade de formatura do Colégio Nossa Senhora Maria
Auxiliadora, no Centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco.
Segundo a polícia, a menina foi ao
evento com os pais. Sandro Romildo, pai de Beatriz, saiu de perto da filha e da
mulher para participar da cerimônia. Minutos depois, a mãe percebeu que a filha
tinha sumido.
Por Alexandre Galvão
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