Parece que o povo continua sendo tratado como vira-latas. A assistência
médica tão alardeada nas campanhas e orgulhosamente apresentada em telões de
festas juninas não é encontrada na unidade hospitalar do município.
Água oxigenada, soro
fisiológico, álcool antisséptico, luvas, ataduras, esparadrapo. Pacientes do
Hospital Orminda Almeida Gonçalves, na cidade de Macururé, estado da Bahia, tem
procurado este Portal de Notícias através do seu editor/redator Naldinho Beira
Rio, ele já considerado pela maioria da população como uma figura a qual todos
procuram como se fosse uma espécie de “ouvidoria do clamor público do município",
denunciam com frequência, a exemplo de hoje pela manha (30/03/2016) que
pacientes se depararam com a ausência de materiais básicos como esses citados
acima quando passaram por consulta e tiveram que comprar luvas na Farmácia Macururé que fica em frente a unidade.
— Uma paciente e
moradora da Vila Popular, bairro carente de Macururé denunciou a nossa redação
de forma espontânea o problema que ocorre no hospital todos os dias de
atendimento ao público. Luva é o que mais falta, aí a gente tem que ir até a
uma farmácia que fica de frente a unidade hospitalar e efetuar a compra da
mesma, e que muitas vezes é obrigada a comprar uma do tipo mais cara — contou esta
moradora, que preferiu não se identificar.
Segundo ela, um
médico disse que também faltam antibióticos e outros medicamentos obrigatórios.
Muitas vezes, parentes de pacientes compram, por conta própria, o que está em
falta.
— Na semana passada, uma
colega da denunciante também teve que comprar estas luvas — lembrou a moradora
(denunciante).
Se verídica sendo a
denuncia o redator deste Portal de Notícias (NALDINHO BEIRA RIO) faz uma
observação e pergunta:Será se os profissionais do Hospital, em Macururé lançam
no livro estas ocorrências? Enfermeiros registraram estas supostas faltas de luvas? Quem pode
me responder fique a vontade através de nossos contatos, até mesmo para um “direito
de respostas”.
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