Um crime contra a
economia e a saúde do povo carente
Um crime contra a economia e a saúde do povo carente de
Macururé, na Bahia! Esse é o lamento de quase 100% da população Macururéense,
tanto na Zona Rural como na cidade. Durante várias semanas, percorremos vários
locais e comunidades de nossa cidade e o clamor do povo é um só; abastecimento
d’água há muito anos deixou de ser prioridade dos governantes municipais a
exemplos dos vereadores fiscais do povo que estão mais preocupados com seus
grupos políticos e suposta candidaturas para as eleições deste ano do que se
preocupar ou correr atrás de resolver a questão da água no pote do pobre, ou
estou errado?
Com a chuva nos últimos meses encontramos tanques e
açudes cheios, porém imundos, possivelmente com água contaminada porque não houve
antes da chegada das chuvas uma limpeza ou até mesmo uma ampliação em sua
bacia, e olha que não foi por falta de Máquinas, Caçambas e Tratores do PAC, é
o que mais se ver rodar na cidade. Fazendo o que? Todos sabem! Por estas e outras
razões o cidadão é obrigado a comprar água em caminhões “particulares”
acreditando ser uma água mais potável em relação aquela que raramente é
oferecida ao povo de forma gratuita/emergencial, ou seja, o principal produto
comercial hoje em Macururé é a água, o nosso ouro transparente. Pode crê!
No meio de tanta água derivada das chuvas, com rio, açudes
e barragens próximas famílias sofrem com a falta d’água boa e saudável em casa.
ABSURDO.
O povo quer água limpa na torneira em casa, e não do
humilhante caminhão tanque, tanques estes que outrora era usado para estocar ou
transportar álcool e gasolina. A lei
manda que um tanque desses, quando esgota sua vida útil, seja incinerado,
destruído. Não pode transportar mais nada. Mas em Macururé e outras cidades
vizinhas, aliás muitas delas carregam água tranquilamente neste recipientes até
como troca de voto e favorecimento político.
“Tanque para combustível jamais pode ser usado para
armazenar ou transportar água. Sempre vai causar problema de saúde. Inacreditável
a cor da água que fornecem para a nossa pacata Macururé beber”.
“Senhora Prefeita, e demais vereadores, todos eles, que seja situação ou oposição, os senhores tem coragem de beber a água fornecida por caminhão pipa em sua cidade?”, pergunta a Redação do BEIRA RIO NOTÍCIAS.
“Da minha parte com redator deste blogger eu lhes
garanto, que não bebo, não! Pra falar a verdade, eu compro a água. Eu compro
mineral e bebo”, e quem não pode comprar faz o que? ME RESPONDAM!?
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