Movimento foi pacífico e organizado por pais e moradores da região. Ato iniciou na ponte, seguindo para Av. Guararapes e Praça Mª Auxiliadora.
Na manhã deste sábado (9), manifestantes munidos de faixas e cartazes interromperam o trânsito da Ponte Presidente Dutra, que liga a cidade pernambucana de Petrolina e Juazeiro, na Bahia. Eles cobram uma solução para o crime da menina Beatriz Angélica, de sete anos, que foi morta a facadas, há quase um mês, durante uma formatura em um colégio particular de Petrolina, no Sertão de Pernambuco.
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A manifestação começou as 9h30 com o fechamento da ponte, depois a passeata seguiu para a Avenida Guararapes no Centro de Petrolina, chegando a Praça Maria Auxiliadora, que fica em frente ao colégio, onde ocorreu o crime. Durante o trajeto, foram realizados momentos de orações e clamores por paz e justiça.
A passeata foi pacífica e organizado por pais e moradores da região que estão chocados com o crime. Segundo um dos membros do protesto, Marcos Brasil, a preocupação é grande, porque o criminoso ainda não foi descoberto. “Como cidadão temos que dar uma força. Amanhã faz um mês do crime e não foi apontado um suspeito. Estamos desconfortáveis porque tem um psicopata entre nós. Gostaríamos de mobilizar as autoridades, principalmente, o Governo de Pernambuco para que mande uma força tarefa para elucidar o caso”, relata.
A passeata foi pacífica e organizado por pais e moradores da região que estão chocados com o crime. Segundo um dos membros do protesto, Marcos Brasil, a preocupação é grande, porque o criminoso ainda não foi descoberto. “Como cidadão temos que dar uma força. Amanhã faz um mês do crime e não foi apontado um suspeito. Estamos desconfortáveis porque tem um psicopata entre nós. Gostaríamos de mobilizar as autoridades, principalmente, o Governo de Pernambuco para que mande uma força tarefa para elucidar o caso”, relata.
A oficiala de justiça Antônia Costa conta que se juntou ao movimento, porque se sensibilizou com a causa. “Essa morte abalou toda a região e infelizmente não temos nenhuma resposta. Fomos para rua cobrar uma resposta. Essa é a forma de dizer que não vamos ficar parados e estamos incomodados”.
Uma nova manifestação já está prevista para o dia 18 de janeiro e deve acontecer durante o lançamento do Projeto Chapéu de Palha em Petrolina, que contará com a presença do Governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara.
O autor da morte de Beatriz Angélica ainda não foi identificado e as investigações continuam e estão sob a responsabilidade do delegado da 26ª Delegacia Seccional de Petrolina, Marceone Ferreira.
G1 PE
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