Homem de Mente Assassina
A MENTE ASSASSINA
A DECISÃO DE MATAR
"Uma de nossas mais importantes descobertas foi que os autores dos atentados, ao contrário do que se acredita, não agem por simples impulso. É tudo planejado. Isso quer dizer que nos dias, semanas e meses anteriores aos atentados, os gestos e atitudes dos autores podem indicar o que vai acontecer", diz Brian Vossekuil.
O assassino de John Lennon é um caso típico: planejou cada passo. Nem os repórteres acreditaram quando o porta-voz do Hospital Roosevelt, em Nova York, deu a notícia. Um murmúrio de espanto percorreu a sala.
A morte do ex-beatle pegou o mundo inteiro de surpresa. Só não foi surpresa para um homem. Mark David Chapman planejou tudo sozinho. Diz que decidiu matar Lennon ao ver num livro fotos que mostravam a vida milionária que o ex-beatle levava. Para Chapman, fã incondicional de Lennon, aquilo era uma traição ao idealismo dos Beatles.
"Uma de nossas mais importantes descobertas foi que os autores dos atentados, ao contrário do que se acredita, não agem por simples impulso. É tudo planejado. Isso quer dizer que nos dias, semanas e meses anteriores aos atentados, os gestos e atitudes dos autores podem indicar o que vai acontecer", diz Brian Vossekuil.
O assassino de John Lennon é um caso típico: planejou cada passo. Nem os repórteres acreditaram quando o porta-voz do Hospital Roosevelt, em Nova York, deu a notícia. Um murmúrio de espanto percorreu a sala.
A morte do ex-beatle pegou o mundo inteiro de surpresa. Só não foi surpresa para um homem. Mark David Chapman planejou tudo sozinho. Diz que decidiu matar Lennon ao ver num livro fotos que mostravam a vida milionária que o ex-beatle levava. Para Chapman, fã incondicional de Lennon, aquilo era uma traição ao idealismo dos Beatles.
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