Por: Manuel Junior
Construção de sede própria e oferta da graduação em engenharia agronômica. Essas são as prioridades do Campus XXII da UNEB, em Euclides da Cunha, para o ano de 2012.
As ações devem demandar investimentos de mais de R$ 3 milhões, com recursos oriundos da administração central da universidade, do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do campus e de parcerias com o poder público local.
“Estamos costurando alguns convênios com a prefeitura e angariando recursos de emendas parlamentares para viabilizar a construção da nossa sede e a oferta da nova graduação”, pontua a diretora do DCHT, Ivete Teixeira.
De acordo com a diretora, a Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha, além do terreno para edificação da sede, fará doação de mais dois espaços que serão utilizados pelo novo curso: um com 2,5 hectares, para a área de produção animal e vegetal − com salas, laboratórios e gabinetes de apoio administrativo e de campo −, e outro de 30 hectares, com vegetação de caatinga, estação meteorológica e um viveiro com sistema de irrigação para produção de mudas.
“Queremos constituir nossa fazenda experimental de agronomia, que vai atender às atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso. O objetivo é formar engenheiros agrônomos com capacidade técnico-científica e responsabilidade social, aptos a orientar e administrar a otimização da produção e a comercialização dos produtos da agricultura local”, destaca Ivete.
O projeto da nova graduação está sob avaliação da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da universidade, e em junho deve ser apreciado pelo Conselho Universitário (Consu) da UNEB. A previsão é de que o curso já seja oferecido no próximo vestibular.
As ações devem demandar investimentos de mais de R$ 3 milhões, com recursos oriundos da administração central da universidade, do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) do campus e de parcerias com o poder público local.
“Estamos costurando alguns convênios com a prefeitura e angariando recursos de emendas parlamentares para viabilizar a construção da nossa sede e a oferta da nova graduação”, pontua a diretora do DCHT, Ivete Teixeira.
De acordo com a diretora, a Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha, além do terreno para edificação da sede, fará doação de mais dois espaços que serão utilizados pelo novo curso: um com 2,5 hectares, para a área de produção animal e vegetal − com salas, laboratórios e gabinetes de apoio administrativo e de campo −, e outro de 30 hectares, com vegetação de caatinga, estação meteorológica e um viveiro com sistema de irrigação para produção de mudas.
“Queremos constituir nossa fazenda experimental de agronomia, que vai atender às atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso. O objetivo é formar engenheiros agrônomos com capacidade técnico-científica e responsabilidade social, aptos a orientar e administrar a otimização da produção e a comercialização dos produtos da agricultura local”, destaca Ivete.
O projeto da nova graduação está sob avaliação da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da universidade, e em junho deve ser apreciado pelo Conselho Universitário (Consu) da UNEB. A previsão é de que o curso já seja oferecido no próximo vestibular.
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